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8. A democracia inexistente?

Atente-se que o que vem a seguir é pior do que todo o dito anteriormente, juntos. Para complementar o que já estava equivocado, o voto eletrônico foi implantado e agora temos o resultado do pleito em 2 horas.

Ele poderia ser maravilhoso, porém, existindo a possibilidade de que possa ser fraudado, toda a democracia cai, e assim, voltamos a alguma época do passado, onde tiranos monarcas não se importavam com o desejo do povo. ‘Eles são os mais inteligentes e instruídos, portanto a eles cabe a decisão’.

Para que você entenda o quanto podemos nos sentir enganados, te digo como é a votação na Inglaterra: à lápis e sem a necessidade de apresentação da carteira de identidade. É isso mesmo que você leu. Lá se fala em fraude? De maneira alguma! Se perde horas e horas para provar que se necessita modernizar tal ato? Não! Demora muito para sair o resultado? De dois a três dias!

Lá, dois ou três dias para que se saiba o que o povo deseja, mas aqui, em uma hora, temos o que não sabemos se é realmente a vontade da maioria. Pouca diferença?

Muitos poderão dizer que não é assim, o tema da fraude é pontual, já não existe, etc., e perdemos horas e horas nessa discussão e nesse jogo de palavras, em uma luta entre o moderno e o arcaico, entre a tecnologia e o atraso. Especialistas em informática são chamados, mas não ouvidos, e os que estão no poder tentam ‘provar’ que o voto eletrônico é confiável, mas não apostam seu patrimônio, lógico. Um absurdo!

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