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B2. Importante, mas nunca ensinado

Para que possamos entender corretamente o tema, iniciaremos nossos estudos com a situação mais fácil, aquela onde o trabalhador é o único responsável pelo que receberá na aposentadoria.

Suponha que esse trabalhador receba um salário X que aqui chamaremos de salário total, por 40 anos, desde os 25 até os 65 anos. Ele deverá contribuir por todo esse tempo para que tenha uma pensão Y por 15 anos, até os 80 anos. Esse trabalhador também deseja que essa pensão seja igual ao que lhe sobrava em mãos quando estava trabalhando, explicando melhor, que seja igual ao salário total, descontado a contribuição. Fazendo as contas, vemos que sua contribuição deverá ser de 27,27%.3.

Isso significa que para que ele tenha R$1.000,00 mensais em mãos, ou trabalhando ou desfrutando da aposentadoria, ele teria que ter tido um salário total de R$.1.374,95.4 e ter contribuído com R$.374,95. Como nessa faixa de salário, até R$.1.904,00, não se paga IRRF, podemos considerar que essa conta está correta.

Esses 80 anos é a nossa recente estimativa média de vida, o que significa que há pessoas que vivem menos e há outras que vivem mais.

Para alguém chegar aos 92 anos, com mil reais mensais, qual deverá ser a contribuição? A resposta é 40,29%.5 do que recebia, ou seja, para que ele possa ter em mãos o equivalente a R$.1.000,00 até os 92 anos, seu salário deveria ter sido de R$.1.674,76.6. E se viver mais? Nem te conto.

Você já ouviu falar que do salário que você recebe, você deveria poder guardar 50%? Pois bem, alguém já fez essas contas para você.
Sendo um tema tão importante, e de cálculo fácil, você não acha que esse tema poderia ser ensinado nas escolas no ensino fundamental?  Por que nunca foi?

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