Vamos imaginar que até que seja denunciado ou preso, o estuprador possa cometer o mesmo ato por mais de uma vez, e aqui vamos supor 5 vezes. Se temos 50 mil casos relatados ao ano, deveríamos colocar em prisão 10 mil homens por ano. Se consideramos 500 mil casos ao ano, ditos pelo Ipea, deveríamos colocar em prisão 100 mil homens ao ano.
Logicamente, com a prisão dos 10 mil ou dos 100 mil, primeiros, dificilmente haveria tantos casos de estupro nos demais anos, fazendo cair significativamente a quantidade de estupradores, e consequentemente de presos.
Não computando essa observação, então, somente por causa do estupro, deveríamos gastar de 30 milhões a 300 milhões de reais por mês, a mais, para manter o estuprador na prisão. É muitíssimo dinheiro.
Outro ponto a observar é que estamos retirando do mercado de trabalho todo esse contingente de mão de obra, o que significa que, além de não gerarem lucro para a sociedade, estariam dando prejuízo, o que significa que todos nós os estaríamos mantendo.
Isso sem contar o incalculável prejuízo à vítima.
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Essa corja deveria ser fuzilada. Eliminaria o custo de mante-los presos e daria um aviso aos demais.
Fazendo com que eles próprios paguem por suas prisões, já seria um bom caminho.
Se cobrarmos uns 10% mais, o nosso Judiciário sairia de graça.