Corrupção “é a malversação dos fundos públicos, em proveito próprio ou alheio, seja também por tráfico de influência, usando de informação privilegiada, e a apropriação indevida de recursos privados nas sociedades anônimas mediante grandes operações financeiras. É também a ação ou efeito de corromper, ou seja, de depravar, perverter, viciar ou induzir ao mal.
Corruptor é o depravador, o perversor, que instiga à corrupção, ao suborno, e muitas vezes, à desilusão, ao vicio, à criação de milícias, ao assassinato.
Corrompido é o que se deixa corromper, que aceita propostas que ninguém poderia saber.
Logicamente, conseguiremos atacar a corrupção se e somente se atacamos as duas partes, significando que tanto o corruptor quanto o corrompido devem ser penalizados e responsabilizados por seus atos, porém não igualmente. Aquele que se candidatou e foi eleito representante de uma população, deveria ser severamente penalizado, para que sirva de exemplo para todos. O que impede isso? A morosidade da Justiça e o foro privilegiado!
Para conhecimento geral, é interessante saber as várias formas de corrupção, que pode ser pela prática do suborno, ou o nepotismo, ou ainda o peculato. Para melhor entendimento, abaixo as explicamos:
- A prática do suborno, é o uso de uma recompensa para modificar a seu próprio favor o juízo de um funcionário público. É a corrupção da consciência alheia, por meio de dinheiro, honrarias ou coisa equivalente.
- O nepotismo é a conceção de empregos ou contratos públicos para parentes, não estando atendo ao mérito, é a proteção excessiva que alguns políticos dão a seus parentes, se aproveitando da designação de ‘cargos de confiança’ para defenderem as nomeações daqueles.
- O peculato é o delito que consiste no furto de vultosas somas do erário público, ou até de coisa móvel apreciável, por subtração ou desvio, cometido por aquele a quem está confiada sua administração, para proveito próprio ou alheio.
Considerando todas estas classificações e sabendo que a corrupção ainda perdura, concluímos que sempre há alguém que se aproveita:
- de uma legislação inexistente ou,
- de uma redação incompleta da lei ou,
- da inexistência de uma penalização mais dura ou,
- da ineficácia, da conivência ou da falta de transparência da Justiça.
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